LANÇAMENTO DO LIVRO "A VIDA PODE SER MAIS LEVE"

Foi muito gratificante o lançamento do meu livro com o Sérgio, "A vida pode ser mais leve - conheça-se e seja mais feliz", ontem, na Saraiva Mega Store do Shopping Pátio Paulista. Ver os familiares, amigos queridos reunidos, num clima alegre, de festa, o público da loja vindo falar conosco, demonstrando interesse sobre o livro, adquirindo-o. Superou minhas expectativas, senti-me supercalmo, centrado, feliz. Que coisa boa! Foi meu primeiro evento deste tipo e posso dizer que adorei. Para todos que adquiriram o livro, conhecidos ou não, desejei que tivessem uma ótima e proveitosa leitura e depois entrassem em contato conosco pelo e-mail que colocamos no site do livro, www.avidapodesermaisleve.com.br. É muito importante esse retorno dos leitores para nos dizerem se gostaram do que leram ou não, se isso os ajudou a refletir sobre eles e suas vidas, fazer mudanças positivas, também receber opiniões... Acho importante criar um vínculo com o leitor, principalemnte porque quero que eles me acompanhem nas próximas obras. Escrevo com o intuito de dividir o que tenho de bom com eles, que são o motivo de meu trabalho.

Estou muito satifeito!

Pois é, se aproxima a data de lançamento de meu livro em parceria com o Sérgio, "A vida pode ser mais leve". Será no dia 30 próximo, na Saraiva Mega Store do Shopping Pátio Paulista.

Em meio às expectativas e preparativos do lançamento existe a emoção de um sonho que se torna realidade. Algo que muitas vezes desejei, comecei a fazer... mas parei por desânimo ou por não acreditar que fosse se concretizar. Graças ao contato do Sérgio com nossa editora, a Palavra & Prece, tivemos a oportunidade de publicar a obra.

O Sérgio já é autor publicado, mas será minha primeira vez. Sim, possuo textos que escrevi mas nunca foram publicados, pelo menos não no papel. Tudo o que está acontecendo em relação a esse livro está sendo uma experiência nova, emocionante, desafiadora e muito gratificante, antes mesmo de se iniciarem vendas e tal. É gratificante comprovar-se capaz, perceber que há quem acredite em você e lhe dê oportunidades, ver que está usando seu potencial e suas qualidades para fazer algo útil.

E este é só o começo.

LUXO PARA VIVER

Luxo faz bem para a vida. Quando digo "luxo" não me refiro a ostentação, algo que é feito para atingir um status maior ou servir de tentativa de ajuda para elevar uma autoestima em baixa (quem precisar de ostentação para se sentir melhor está na hora de refletir sobre si e sua vida e tentar encontrar o que acontece de não tão bom dentro em seu interior). Refiro-me àquilo que é feito por um gosto, prazer, satisfação pessoal.

Para uns, esse luxo positivo é tirar um dia para não fazer nada, ou para viajar, praticar um hobby. Para outros, é comprar um perfume, uma roupa nova, um corte de cabelo especial. Ou, ainda, ir ao teatro, visitar uma instituição para crianças carentes, plantar uma árvore. Tudo isso relaxa, dá alegria, energia positiva de vida.

Nossas vidas não podem ser só obrigações, precisamos dar espaço para o lazer, para o ócio, criativo ou de descanso, mesmo, para um pouco de superficialidade. Ser profundo o tempo todo é cansativo, pesado. A profundidade também se encontra nas coisas superficiais, para quem tem olhos para vê-la. Adoro algumas frases de uma música dos Titãs, "Comida": "A gente não quer só comida, a gente quer comida, diversão e arte" e "A gente não quer só comida, a gente quer bebida, diversão, balé". E todos temos direito.

Há pessoas por aí, porém, que parecem não acreditarem que têm direito a algo além de trabalho, estudo, contas a pagar, deveres... Seja por causa da criação rígida que tiveram, por limites que (se) impuseram, por vestirem a "roupa" de vítimas sofredores que não têm tempo, oportunidades ou condições para mais nada além das obrigações. Há quem, inclusive, ache isso bonito, não ter espaço em sua vida para nada além dos deveres. Eu acho isso triste, sinceramente. Tais pessoas muitas vezes criticam aqueles que se dão o direito de ter seus luxos. Não vamos dar ouvido a elas, certo? Estão deixando de viver um lado bom da vida.

O luxo positivo é lúdico, útil, ajuda-nos inclusive a nos tornarmos pessoas melhores, aprendemos a usufruir o bom da vida e o valor que isso tem para todos. Entendemos que isso faz bem e que todos deveriam ter o direito de viver seus luxos pessoais. Luxos que não implicam magoar ou prejudicar alguém para serem obtidos/vividos, que não vão fazer mal ao próprio indivíduo, causar um rombo no orçamento ou tirar verba que seria destinada a alguma necessidade básica ou obrigatória.

O luxo é para todos, ricos, pobres, adultos, crianças, homens, mulheres... Cada um tem o seu e tem o direito de tê-lo. Tomar posse de seu luxo e vivê-lo faz bem para a cabeça e para o espírito.

RELAÇÕES INTERPESSOAIS E RESPEITO NO TRABALHO

Seja no trabalho, na escola, na família ou num grupo de amigos, as relações interepessoais têm muito em comum, já que acontecem entre pessoas, e pessoas têm características, emoções e atitudes semelhantes onde quer que estejam. Mas, claro, dependendo do tipo de grupo social no qual se encontram, há aspectos diferenciados nas relações. No grupo social do ambiente profissional não se age exatamente como no grupo social familiar, e por aí vai.

A grande maioria das pessoas, depois de uma certa idade, variável, passa a integrar o mercado de trabalho, inserida num grupo de pessoas que estão lá para a mesma coisa que ela: trabalhar. Trabalhar para obter seu sustento financeiro, construir uma carreira, pôr em prática seu conhecimento acadêmico, diferentes motivos que existem isolados ou concomitantemente. Uma grande maioria trabalha principalmente porque precisa do dinheiro obtido com sua atuação profissional para custear sua vida, de sua família. Para poder comprar bens duráveis e não duráveis, pagar as contas do mês, custear um curso, etc.

Sendo assim, em princípio, o ambiente de trabalho seria um ambiente no qual as pessoas estão para desempEnhar suas funções profissionais e receber um salário por isso. As relações entre elas, nesse local, seriam primeira e idealmente profissionais, acontecendo de forma harmônica para que todas as funções se complementassem e isso levasse a um objetivo maior, que visa à boa realização das tarefas da empresa onde trabalham. Sim, há quem seja autônomo e trabalhe sozinho, em casa, num consultório, escritório, mas o exemplo a que me aterei aqui é mais o de pessoas que trabalham num ambiente de empresa, onde há mais relações entre profissionais. E, sendo esses profissionais seres humanos, as relações naturalmente não se limitam ao aspecto profissional, como acabei de descrever. Acontecem relações interpessoais que envolvem aspectos que não necessariamente são os básicos de uma convivência empresarial; claro, não somos robôs nem engrenagens numa máquina que trabalham em harmonia só para produzir bem. Criamos amizades, inimizades, afetos e desafetos no ambiente de trabalho, entram em cena egos, solidariedade, inveja, amizade, o melhor e o pior do ser humano. Inevitável, já que somos gente que tem sentimentos e individualidades.

Só que esses nossos sentimentos e personalidades, no convívio do dia a dia do trabalho, necessariamente não têm de ser expostos e vivenciados da mesma forma que num grupo de amigos, mesmo que trabalhemos com amigos. O grande lance é saber que no trabalho precisamos ter um tato, uma sensibilidade maior para perceber que há fatores diferenciais envolvidos, próprios desse tipo de relação. Há interesses econômicos, de carreira, de autoridade, que podem não existir em outros grupos sociais. Não é de bom tom que no serviço nos expressemos como se estivéssemos com a família em casa, por exemplo, sem uma maior preocupação no uso das palavras. Falar com um superior como se estivesse falando com a mulher ou com o filho provavelemnte não surtirá um efeito muito bom, esteja você falando de forma carinhosa ou sobre qualquer problema. Usar o bom-senso e lembrar que ali você é um profissional falando com outro é vital para que o relacionamento entre vocês continue da melhor forma possível. Isso não significa deixar de ser quem é, ser falso, mas sim ser inteligente, sabendo que deve exercer sua autenticidade de modos diferentes em ambientes com características diversas.

Um aspecto que deve permear as relações humanas, não só no trabalho, deve ser o respeito. Pensando no ambiente profissional, o respeito é fator fundamental para que as relações entre as pessoas existam de maneira positiva. Não precisamos ser amigos de todos que trabalham conosco, mas precisamos respeitá-los e por eles ser respeitados, sejam subordinados ou superiores. Todo ser humano merece respeito. Seja nas brincadeiras, seja no convívio diário, seja num momento de algum tipo de conflito, perder o respeito pelo outro nesse tipo de meio põe em risco muita coisa: o bom ambiente, a carreira, o emprego... Tem-se muito a perder com a falta de respeito e polidez no serviço. Uma grosseria ou brincadeira inoportuna pode marcá-lo para sempre naquele ambiente.

Espera-se que os membros de uma equipe estejam sempre motivados e pensando no objetivo maior da empresa, em seu sucesso no mercado. Só que, para isso, não só um bom salário é o fato principal. Uma pessoa que trabalha num ambiente no qual não é respeitada provavelmente perderá a motivação e sua satisfação e motivação de ficar ali cairão, caindo também seu rendimento. Além disso, o reconhecimento profissional positivo é muito importante, pois faz com que o profissional se sinta notado, valorizado. Dizer que trabalhar bem é a obrigação e não se deve cumprimentar ninguém por isso é um pensamento antigo, pouco produtivo e humano. Sim, se o indivíduo não exerce sua função bem, pode-se pensar em substituí-lo por quem o faça melhor, mas, primeiro, deve-se refletir por que essa pessoa não está desempenhando suas funções a contento. Será falta de preparo, de treinamento, de um ambiente motivador, é má vontade da pessoa, imaturidade? Demitir alguém por ele trabalhar mal sem uma análise geral da situação nem sempre resolve os problemas. A menos que essa pessoa se mostre completamente despreparada, é válido refletir por que ela não está bem em sua função. Se é completamente despreparada mesmo, como foi contratada? Isso não foi notado por quem a contratou, e não será(ão) essa(s) pessoa(s) também despreparada(s) para contratar funcionários? Não valeria a pena treinar mais a pessoa que não está realizando bem seu serviço?

O reconhecimento profissional vem em forma de feedbacks positivos, menções, promoções, aumentos salariais, de uma forma ou de várias juntas. Vem com o respeito à opinião e argumentos da pessoa, confiança, respeito a seu espaço e jeito de ser e agir. Tudo o que as empresas e profissionais deveriam saber, mas ainda muitas vezes ignoram totalmente. Por mais que se fale em desenvolvimento humano, motivação profissional, que existam palestras, cursos nesse sentido, o que se vê muito na realidade é que isso não é aplicado.

Profissionais continuam sendo desrespeitados em seus ambientes de trabalho. Seja por que eles próprios agiram de maneira a se prejudicar, agindo de maneira inadequada e conquistando antipatias, construindo uma imagem negativa, ou porque as outras pessoas não têm sensibilidade e preparo suficientes para se relacionar positivamente com os demais membros da equipe.

Observemos, então, o profissional que se prejudica no ambiente profissional. Ele próprio cria um ambiente negativo à sua volta, com colegas, subordinados e superiores. Como já dito, não se pode falar com os outros no ambiente de trabalho como se estivesse em casa. As pessoas ali, em geral, não têm um histórico de vida, um envolvimento afetivo como seus familiares tem com você e nem sempre estão dispostos a entender e a passar uma borracha sobre os deslizes reais ou imaginários que se possa cometer. Sim, porque é comum algo ser mal entendido por alguém e aí gera-se uma antipatia difícil de anular posteriormente. Precisamos ter sempre em mente que no trabalho precisamos ter educação, respeito pelo outro, falar de maneira clara e polida, observando diferenças e hierarquias, sempre com cortesia, mas nunca esquecendo que seu superior tem autoridade para lhe delegar tarefas e que seu subordinado ou pessoa em posição abaixo da sua não é uma pessoa inferior no aspecto humano por causa disso. Pode-se falar uma série de coisas, desde uma advertência, um pedido de ajuda, uma reclamação, até um elogio ou uma brincadeira, mas sempre com respeito, profissionalismo e bom-senso. Observe o ambiente a seu redor, as pessoas que estão nele. Procure entender as mensagens que passam com suas atitudes e jeito de ser. Isso é a melhor forma de aprender a como agir e se comunicar com elas. Podemos nós mesmos fazer com que se perca o respeito para conosco se agirmos mal. Se seu emprego lhe interessa, seja porque no momento precisa dele ou porque realmente o aprecia, ou as duas coisas, aja de maneira correta nele. Se está cansado dele, procure meios de conseguir um novo trabalho, mas sem criar um clima ruim no seu atual, isso pode prejudicá-lo por muito tempo, até mesmo em novos empregos. Os profissionais se comunicam, uma má fama extrapola muitas vezes o ambiente de uma empresa. Se errou, procure não cometer de novo o mesmo erro. Ganha quem contrói relações positivas no local de trabalho, em qualidade de ambiente, motivação, desempenho. Relacionamentos positivos hoje podem gerar muitas possibilidades boas no futuro. Uma boa rede de contatos profissionais é importante na hora de procurar um emprego; por exemplo: um ex-colega de trabalho pode dar indicações importantes.

Entendamos que para isso não é necessário ser falso, "puxa-saco", político ao extremo. Ser político no trabalho deve(ria) ser entendido como ser equilibrado, polido, relacionar-se bem com diferentes pessoas. Não precisa ser amigo de quem não quer, é só ser profissional e respeitoso; demonstrar iniciativa e boa vontade na realização de seu serviço (desde que isso seja minimamente verdadeiro) gera uma percepção de que é um profissional interessado e positivo, mostra suas qualificações, conhecimentos. E isso dá um retorno bom. Se não é possível, se não tem como ser motivado no ambiente em que está, analise o que acontece. É algo seu ou do ambiente, mesmo? Se for algo de sua parte, tem como corrigir? Vale a pena? Se é do ambiente, é válido insistir e permanecer nele?

Sim, muitas vezes o problema está no ambiente. Seja por causa do desrespeito entre as pessoas, seja por causa das condições precárias de trabalho, isso tudo pode gerar uma situação extemamente negativa. Um colega que sabota seu trabalho, um superior despreparado que o trata de forma pouco adequada, real falta de identificação com a equipe. São muitas as hipóteses. O que precisamos ter sempre em mente é que trabalho nenhum vale mais que nosso bem-estar. Um trabalho que exige sua presença além do que gostaria e seria racional, ou uma equipe de pessoas que não consegue trabalhar em concordância de forma alguma... Tentemos entender a situação e ver se podemos mudá-la por nós mesmos. Há alguém com quem falar sobre o que acontece que poderá efetivamente fazer algo para melhorar a situação? Se sim, ótimo, demos essa oportunidade e façamos nossa parte. Não há como mudar as coisas? Há como a gente se adaptar à situação, encará-la? Vale a pena? Muitas vezes, pensamos que precisamos de qualquer jeito suportar uma situação que nos agride, porque precisamos daquele emprego ou porque ali construiremos uma brilhante carreira. Só que, se a situação não tem possibilidade de mudar para melhor, não adianta. Que custo isso terá para nós, ficar naquele ambiente? Stress, insatisfação, desmotivação, desrespeito? Desrespeito para com nós mesmos, que permanecemos num meio hostil. Será que não há possibilidade de procurar outra coisa, mesmo permanecendo nesse ambiente enquanto não aparece algo melhor? Será esse emprego o último da face da Terra? Sempre há uma saída, mesmo que pensemos que não no momento. É questão e refletir e tentar achar alternativas, sozinho ou com ajuda de alguém. O que não se pode é permanecer indefinidamente num meio que o incomoda além do que pode ser tolerável, isso variando de pessoa para pessoa. Não há emprego perfeito, só com aspectos bons. Natural. Mas, quando os aspectos ruins se mostram em maior número e mais significativos que os bons, é importante repensar-se nesse emprego.

A saúde física e mental de ninguém vale menos do que um trabalho. Quem pensa diferente, que colha as consequências negativas no futuro. Se um colega seu está satisfeito com as condições da empresa e você não, que bom para ele. Vocês são pessoas diferentes, o que é bom para ele não precisa ser para você. Insistir num ambiente que o estressa traz uma série de malefícios à sua qualidade de vida e a seu próprio desempenho profissional. Você reflete se está agindo com boa vontade e da melhor forma que poderia, sinceramente, insiste da maneira que pode, tenta, mas será difícil manter um bom nível de trabalho; mesmo que consiga, estará motivado, feliz? Provavelmente, não. Isso transparece para os outros e pode causar sua demissão, principalmente se estiver num meio em que a cobrança por motivação e satisfação a qualquer custo for muito grande. Você se desrespeita e fica exausto para permanecer no ambiente, insatisfeito, e acaba perdendo o emprego pelo qual lutava erroneamente para manter. Teria sido melhor ter procurado outro antes que isso acontecesse, já que não estava mais satisfeito. Muitas vezes pior ainda quando não é demitido, fica anos num meio que o faz mal de muitas maneiras.

O que proponho que se faça é uma reflexão sobre a importância do respeito para conosco e para com os outros no ambiente de trabalho e em suas relações nele. Se temos enfrentado problemas nesse sentido, procuremos identificar suas causas e possíveis soluções. Passamos tanto tempo de nossas vidas no ambiente de trabalho! É algo muito importante para ser ruim ou insatisfatório, o que traz consequências importantes para nós. Se não podemos mudar as relações entre as pessoas como achamos que deveríamos, nem as relações empregador-empregado, se a mentalidade das pessoas muitas vezes está mais para o século XVIII do que para o que deveria ser do século XXI, apesar de aparências de evolução e humanismo, podemos procurar para cada um de nós caminhos profissionais melhores, mais adequados a nossas características, necessidades e desejos. Sem faltar com o merecido respeito para com os outros e para conosco. Com isso, ganhamos não só profissionalmente, mas em qualidade de vida em geral, que é o que realmente importa.

Marcus Facciollo

Minha foto Desde 1994, vem investindo no crescimento pessoal, autoconhecimento e melhor entendimento da vida e do ser humano, seja por meio de cursos (como os da Fundação ACL) ou de (auto)análise. Desde criança, tem vocação para escrever e para o mundo das letras, área na qual é formado. Trabalha atualmente como revisor de textos e publica textos de sua autoria nas áreas de comportamento humano, relacionamentos e autoconhecimento. Lança em breve seu livro "A vida pode ser mais leve", coautoria com Sérgio Fernandes.
E-mail: marcusmf@gmail.com

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